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    Escritora, professora, linguista e teóloga, há vinte anos envolvida no trabalho voluntário de produção de material e ensino. Licenciada em Letras - Português-Inglês pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR. Bacharel em Teologia pela Faculdade Fidelis, Curitiba/PR. Mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR. Doutoranda em Teologia Exegese e interpretação da Bíblia) pela PUCPR. Cursos e publicações disponíveis: https://linktr.ee/angelanatel Endereço para correspondência: Caixa Postal 21030 Curitiba - PR 81720-981 Produção disponível em https://independent.academia.edu/AngelaNatel Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7903250329441047

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Mulheres e homens são ensinados a ter prioridades diferentes no viver em sociedade.

Mulheres e homens são ensinados a ter prioridades diferentes no viver em sociedade.

Viver em sociedade é um ato político e o ato ensinado aos homens é “sempre limite mulheres”.

Na vida política as mulheres são ensinadas a priorizar negociar primeiro alimentar os seus, por último se alimentar e depois pensar nas demais negociações que a vida apresenta.

Já os homens se preocupam primeiro em fazer negociações, porque a comida quem prepara são as mulheres.

O tempo e modo de fazer política é diferente para os gêneros. E não é assim por uma vontade das mulheres, ou uma vontade feminina. É assim por uma exigência masculina. Uma conjuntura masculina. É um acordo coletivo masculino de séculos. Que os beneficia independente da classe social ou raça.

Todos os homens dentro dessa lógica são beneficiados. Todos os homens nessa educação, são ensinados a desejarem ter uma mulher para chamar de sua. Uma mulher que vá alimentá-lo e alimentar seus filhos.

E eles são repetitivos na tese de dividir a sociedade entre “Eles mandam, elas obedecem”..

“A política não é lugar para as mulheres”, “Lugar de mulher é na cozinha”, “Mulher não sabe fazer política”, “Elas não são boas para negociações”, “As mulheres são melhores cuidado das crianças e da casa”… insira aqui qualquer frase repetida há séculos por homens para dizer que mulheres não devem participar da política institucional, ou que não são capazes.

Insisto e não vou me cansar de insistir, para mudar a política vigente, é necessário desconstruir a lógica masculina posta.

Literalmente precisamos que os homens deixem de ser esses homens. Precisamos que abram mão do conforto.

Texto de Jussara Cardoso

Conheça a cientista política Jussara Cardoso e sua pesquisa na live “Palavra de homem: Mapeando o Imaginário sobre o Feminino”, em meu canal do Youtube (Angela Natel) – acesse pelo link https://www.youtube.com/watch?v=X_Mb9damkSk&t=1358s 

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