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    angelanatel

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    Escritora, professora, linguista e teóloga, há vinte anos envolvida no trabalho voluntário de produção de material e ensino. Licenciada em Letras - Português-Inglês pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR. Bacharel em Teologia pela Faculdade Fidelis, Curitiba/PR. Mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR. Doutoranda em Teologia Exegese e interpretação da Bíblia) pela PUCPR. Cursos e publicações disponíveis: https://linktr.ee/angelanatel Endereço para correspondência: Caixa Postal 21030 Curitiba - PR 81720-981 Produção disponível em https://independent.academia.edu/AngelaNatel Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7903250329441047

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Eunice Foote

Eunice Foote viveu no século XIX e frequentou o Troy Female Seminary (agora chamado de Emma Willard School) e é uma das signatárias da Declaração redigida por sufragistas na convenção de Seneca Fall de 1848 pelos direitos das mulheres.
Foote foi a primeira cientista a definir o efeito estufa. Ela foi a primeira pessoa a demonstrar como diferentes proporções de dióxido de carbono na atmosfera mudariam sua temperatura.
Mas Foote foi proibida de ler suas descobertas para os outros membros da conferência da Associação Americana para o Avanço da Ciência de 1856, em Albany, Nova York. Esse é o primeiro relato sobre seus estudos e a primeira vez que o efeito estufa foi descrito.
Três anos depois, outro cientista, um homem, é claro, apareceu para receber o crédito por seu trabalho. Em 1859, o cientista irlandês John Tyndall publicou seu próprio artigo e, desde então, tem sido amplamente considerado o pai da ciência climática moderna.
Em 2011, quando um colecionador de revistas científicas antigas chamado Raymond Sorenson topou com um resumo do estudo original de Foote de 1856 – que foi brevemente descrito na revista científica Scientific American – ele tomou nota.
Lá, em uma coluna especial intitulada Scientific Ladies, estava a pesquisa independente de Foote. Foi elogiado pelos editores da revista como “experimentos práticos” e os editores observaram com condescendência: “Temos o prazer de dizer que foi feito por uma senhora”.
Mas o artigo de Foote nunca foi tratado como seu próprio estudo, nem foi publicado junto com o restante dos estudos científicos daquele ano. Então Sorenson foi em frente e escreveu um artigo sobre isso, publicando o próprio trabalho dela.
Foote finalmente pode receber os créditos por seu estudo.
Com informações de All That Things Interesting.
https://www.instagram.com/p/CKzkN3dAYXn/?igshid=MDJmNzVkMjY=

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